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RIO 2016 E O PARABADMINTON





Inicia hoje os JOGOS PARALÍMPICOS RIO 2016 e até o dia 18 as 22 modalidades paralímpicas mostrarão ao mundo a emoção do paradesporto.

                                                 

Infelizmente não temos o PARABADMINTON nesta edição, porém estaremos representados de alguma forma pois alguns para-atletas que estarão na RIO 2016 já praticaram o PARABADMINTON em outras ocasiões e por algum motivo optaram por outras modalidades , ora por falta de bolsa atleta, da possibilidade de participarem de uma paralimpíadas, melhor apoio da confederação da nova modalidade, a dificuldade na classe esportiva do parabadminton, entre tantos outros motivos que fazem nossos para-atletas optarem por outras modalidades ainda nos dias atuais.

São eles:



Diogo, um jovem promissor que experimentou o parabadminton, a natação e o Tiro com arco no CETEFE. Na minha opinião, Diogo teria sucesso em qualquer modalidade que escolhesse por causa do seu talento esportivo. Em um determinado momento a Confederação Brasileira de Tiro com Arco  (CBTARCO) oferecia mais condições de treinamento e de viagem para participar de competições do que a Cbbd, situação que infelizmente ainda não temos no parabadminton brasileiro, pronto, a decisão de Diogo pelo visto deu certo.





Thaís participou da primeira etapa nacional de Parabadminton em 2010 e foi um sucesso, porém  um problema  (dificuldade com o contato do pé com o chão) fez Thais treinar o Tiro om Arco até que conseguisse realizar uma cirurgia para resolver o "problema", o tempo passou e o processo cirúrgico demorou e Thais já estava viajando representado o Tiro com arco e  conquistando medalhas com a nova modalidade. Outra dificuldade encontrada era a e ter poucas mulheres em sua Classe, infelizmente isso ainda acontece nos dias atuais na nossa modalidade. Perdemos um talento no parabadminton mas uma grande para-atleta para torcer.




José Higino conheceu o parabadminton no CETEFE no Distrito Federal, gostou de início mas quando a BWF realizou a junção de Classes (W1, W2 e W3 viraram WH1 e WH2), por causa da altura da lesão de Higino, ele levava muita desvantagem com os demais para-atletas, experimentou o Rúgby em cadeira de Rodas e em pouco tempo se transformou em um os melhores para-atletas brasileiro do Rugby. Sucesso guerreiro.



 Rodriguinho esteve presente no primeiro brasiliense de parabadminton da história (2008), foi campeão pan-americano em Curitiba, representou o Brasil no internacional de parabadminton em Dortmund-Ale em 2013. No inicio Rodrigo conciliava o Parabadminton com o Tênis em cadeira de Rodas. Em 2013 decidiu treinar somente parabadminton, porém um problema de saúde o deixou sem praticar nenhum esporte, voltou no início de 2015 para o parabadminton porém a possibilidade de participar de uma paralimpíadas, ele voltou a treinar o Tênis em Cadeiras e Rodas e  conseguiu a tão esperada convocação. Obs: Tivemos um perfil do Rodrigo publicado em 2011 (LINK AQUI)




Israel participou das etapas Nacionais em Campinas e Curitiba em 2012, porém Israel era o único para-atleta da Classe SL4 o que o obrigava a competir em Classe mais alta (SU5), desmotivando-o. Na nova modalidade  Tênis de Mesa, Israel conseguiu bons resultados em pouco tempo e logo estava na seleção brasileira. É continuar torcendo pelas eficientes raquetadas.



Durante  o revezamento da tocha olímpica tivemos representantes do PARABAMINTON no transporte da mesma, começou em Aracajú-Se com a MARIA GILDA DOS SANTOS, ja em Teresina-Pi tivemos FRANCISCA LAISE LIMA e JOSÉ ARTUR NOGUEIRA  e por fim DÉNIVAL CÂNDIDO  Toledo-Pr.


No dia 1º começou o revezamento da TOCHA PARALÍMPICA, no primeiro dia tivemos o para-atleta RÔMULO SOARES (WH2) como um dos condutores oficiais, a imagem teve repercussão em vários lugares do mundo como  por exemplo na página do Comitê Paralímpico Australiano (link).


Rômulo é o único para-atleta que está desde a primeira competição oficial de parabadminton no Brasil em 2008, participou de 3 pan-americanos, 2 mundiais, 3 Internacionais (Dortmund-Ale, Palma e Maiorca-Esp e Lima-Per) e ficou de fora somente de uma etapa nacional (por questões de saúde). É o primeiro da sua classe no Ranking Brasileiro e o 6º do mundo.  Fomos bem representados

Se Brasília foi a Cidade que abriu o revezamento da TOCHA PARALÍMPICA, coube a cidade do RIO de JANEIRO em fechar o revezamento, no Rio tivemos o para-atleta EDUARDO REGIS OLIVEIRA (SU5)  que transmitiu toda a sua emoção  "ao vivo" pelo seu Facebook.



Infelizmente a última semana dos jogos paralímpicos coincidirá com a III ETAPA NACIONAL DE PARABADMINTON na cidade de RECIFE-PE.


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