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CPB e o PARABADMINTON




O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) é a entidade gestora do movimento paralímpico no Brasil, o salto de qualidade e de resultados que o para-esporte sofreu nas últimas décadas está diretamente relacionada com as ações do CPB.

Diante do mantra repetido no parabadminton brasileiro de que não temos dinheiro, o CPB é a solução ou melhor dizendo, é a salvação. Quando saiu a decisão de inclusão do parabadminton nos jogos paralímpicos de 2020 em Tóquio, abriu também o canal de diálogo entre a CBBd e a entidade.


A Confederação Brasileira de Badminton por meio de seu presidente Francisco Ferraz estabeleceu o contato inicial em fevereiro de 2015  e em março do mesmo ano aconteceu a primeira reunião técnica entre as duas entidades, dela saiu a decisão do Comitê de ajudar a Confederação com recursos para custear a ida da delegação brasileira ao Mundial de Parabadminton em Stoke Mandeville-ING 2015 (vide foto abaixo). Participaram desta reunião: Ivaldo Brandão Vieira (1º vice-presidente do CPB), Tamyack Macedo (Coordenador do parabadminton na época) e os colaboradores Decio Roberto Calegari e Létisson Samarone Pereira.

Delegação Brasileira no mundial de parabadminton 2015

Observação: nem todos os membros da delegação brasileira foram custeados pela verba do CPB, mas foi a primeira vez em que tivemos representantes convocados com as suas despesas cobertas (passagem, hospedagem e uniforme).


 Em 2010 durante o primeiro pan-americano de parabadminton em Curitiba, o então presidente da CBBd  Celso Wolf convidou o presidente do CPB, o senhor Andrews Passos para conhecer e conversar com os dirigentes do parabadminton, naquele momento Andrews explicou a dificuldade em ajudar a CBBd pelo fato de não sermos reconhecidos como modalidade paralímpica, mas se comprometia em ajudar no momento em que fossemos reconhecidos.


Dia 17 de março de 2016, a confederação anunciou em seu site a visita de membros do CPB para uma reunião técnica, veja mais no link http://www.badminton.org.br/noticia.php?id=2769/ .  Esta visita mostra o comprometimento do Comitê com a nossa modalidade.

Agora é estruturar a modalidade e priorizar o que fazer com a ajuda financeira, temos muitas ações para serem desenvolvidas como por exemplo:

- Estruturar a administração do parabadminton
- Estruturar as competições
- Estimular os estados para a implantação da modalidade
- Formação de professores e técnicos de parabadminton
- Participação em competições internacionais
- Apoio de material aos para-atletas
- Divulgação
- Implantação e organização nas paralímpiadas escolares.
- Pagamento de salários para os que trabalham com a modalidade
- Trazer competições internacionais para o Brasil (Internacional, Pan-Americano ou Mundial)

Ou seja, é muita coisa e para trabalhar, então teremos que ter algumas prioridades, a pergunta é QUAL OU QUAIS?


Observação: 
Pelo regimento do CPB, 40% da verba poderá ser utilizado na finalidade meio, ou seja, para uso administrativo da CBBd e 60% na finalidade fim, que é no desenvolvimento da modalidade.

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